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all’Opera

Companhia de Ópera Itinerante

ESPECTÁCULOS DE ÓPERA PORTÁTEIS

AS NOSSAS PRODUÇÕES

Quem somos

A all'Opera surgiu em 2014, com o objectivo de responder ao crescente apelo do público pelo género operático. O nome 'all'Opera' ­­– expressão italiana que significa 'ao trabalho' – espelha a nossa enorme vontade de alterar e dinamizar o panorama português da ópera.

Pretendemos democratizar a ópera, levando produções a novos públicos e locais tradicionalmente não associados a este tipo de espectáculo. Queremos, também, contribuir para a formação de um público mais exigente e afirmar a ópera como um género popular e não elitista. Por isso, propomos versões para canto e piano, de óperas legendadas e com diálogos em português.

Consideramos que o riso pode mesmo ser a melhor porta de entrada para este universo. Daí que as nossas sugestões incluam, sobretudo, óperas cómicas. Somos três cantores e um pianista, com provas dadas na música clássica a nível nacional e internacional, apoiados por uma equipa que tem como missão levar espectáculos de fácil montagem onde você quiser.

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Sara Braga Simões
soprano

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Sara Braga Simões venceu vários prémios nacionais e internacionais.
A crítica internacional de ópera descreve-a como uma soprano de extensão impressionante (Opera Now) e com um desempenho
excepcional (Opera Magazine).

Em ópera, interpretou dezenas de papéis principais dos quais se destacam Pamina ('A Flauta Mágica'), The Governess ('The Turn of the Screw', Britten), Gretel ('Hänsel und Gretel'), Susanna ('Le Nozze di Fígaro'), Rita (Donizetti), Zerlina (Don Giovanni), Despina ('Così fan Tutte'), entre dezenas de outros.
O seu repertório concertístico abarca obras do barroco ao contemporâneo, destacando-se as obras 'Messiah' de Händel (com a orquestra Metropolitana de Lisboa), 'Ein Deutsches Requiem' de Brahms, 'Gloria' de Poulenc (ambos para o Teatro Nacional de São Carlos) e 'Des Knaben Wunderhornde' Mahler (para a Casa da Música/Porto), entre outras.

Sara Braga Simões é a soprano escolhida para a estreia absoluta de muitas obras de compositores consagrados como João Pedro Oliveira, Pedro Amaral, Nuno Côrte-Real, Luís Tinoco, Carlos Azevedo, Jorge Prendas e Aubert Lemeland, entre outros.

Foi dirigida por maestros como: Lawrence Renes, Pedro Neves, Martin André, Stefan Asbury, Peter Rundell, Johannes Willig, Laurence Cummings, Marcos Magalhães, Ferreira Lobo, Cesário Costa, António Saiote, Marc Tardue, Osvaldo Ferreira, Pierre-Andre Valade, entre outros.

Ao longo do seu percurso académico, Sara Braga Simões teve como mestres Manuela Bigail, Rui Taveira e Peter Harrison. Continuou os seus estudos em Londres com Susan McCulloch. Actualmente, recebe orientação de Elisabete Matos.

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Mário João Alves
tenor

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Mário João Alves realizou os seus estudos de canto com Fernanda Correia, Elio Battaglia e Gabriella Ravvazzi.

Presença regular no Teatro Nacional de São Carlos, cantou Nemorino, Ferrando, Conte di Almaviva, Tamino, Rinuccio, Pedrillo, Candide, Ruggero ('La Rondine'), Fadinard ('Il Cappello di Paglia di Firenze') Alfred ('Fledermaus'), Joe ('Blue Monday'), e ainda Le Clerc ('Jeanne d'Arc au Boucher'), Mr. Keen, Lucien and Peter ('The English Cat'), Ivan, ('Le Nez'), St. Stephen ('Four Saints in Three Acts'), entre outros. Colabora regularmente com a generalidade das orquestras e teatros portugueses.

Paralelamente, tem-se apresentado nas temporadas de ópera e concerto, em teatros como o La Fenice de Veneza, La Monnaie de Bruxelas, Regio de Turim, BAM de New York, Comunale di Bologna, Maestranza de Sevilla, Cairo Opera House, Muscat Royal Opera House, Tokyo, Macau, Lausanne, Paris, Palermo entre outros, trabalhando com Plácido Domingo, Franco Zeffirelli, José Cura, Daniela Dessi ou Bob Wilson.

Gravou para a BMG, Sony Music, RCA Victor e Naxos. Autor, publicou “A Valsa dos sem-isqueiro” (2006), “Amilcar, consertador de búzios Calados”(2011 - Prémio Matilde Rosa Araújo), “Afonso Cabrita, meu tio, ensaísta, toureiro e melancólico” (2011 -Prémio Bocage de Conto), “José, será Mago?” (2012) e “Histórias da Música em Portugal" (2013).

Foi co-fundador do quinteto vocal Vozes da Rádio e da Companhia Ópera Isto. Desde 2012 dirige o Estúdio de Ópera do CMC.

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Job Tomé
barítono

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Natural de Matosinhos, foi estimulado para a prática da música por seu pai, vindo a prosseguir os estudos no Conservatório de Música do Porto. Licenciado e Mestrado em Canto pela Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Porto (ESMAE). Integrou o grupo dos cantores residentes do Estúdio de Ópera da Casa da Música.

Na componente formativa do Estúdio, trabalhou com conceituados nomes do canto, da encenação e direcção. Tem-se apresentado em ópera, oratória e em recitais com várias orquestras em Portugal e França, Espanha, Bélgica, Itália, Roménia, Eslovénia, Cabo Verde, Moçambique.

Trabalha regularmente com importantes personalidades do mundo artístico, destacando-se entre muitos Leonardo Garcia Alarcon, Jean Ives Ruf, Alain Garichot, Philippe Riga, Marcos Magalhães, Eleonora Paterniti, Byron Fidetzis, Stephan Grögler, Roland Hayrabedian, Óscar Strasnoy, Bertrand Billy, António Durães, Luca Aprea, Jaime Mota, Jeff Cohen, Ángel González, Lawrence Foster, Jêrome Kaltenbach, Patrick Le Mauff, Giancarlo Fabbri, Joana Carneiro, Rui Horta, Cesário Costa, Thierry Thieu Niang, Emídio Guidotti, Christoph König, João Henriques, Rui Pinheiro, Eugene Asti, Maria Emília Correia, Nuno M. Cardoso, Martin André, Michèle Giès, Laurence Cummings, James Conway, Giusepe Frigeni, Richard Gwilt, David Pountney, Juliàn Lombana, Filipe Veríssimo, João Vasco, José Brandão, Krzysztof Urbanski, Michel Corboz, Nuno Côrte-Real, Nina Uhari, Pedro Neves, António Sérgio, entre outros. Foi premiado pela Fundação Rotária Portuguesa, com o 1º prémio, melhor Lied e melhor canção portuguesa. Pela ESMAE obteve o prémio Helena Sá e Costa. Obteve ainda o segundo prémio, e melhor interpretação de canção portuguesa no concurso Luísa Todi. Em França integrou o Centre National d'Artistes Lyriques de Marselha (CNIPAL) e a Academia do Festival de Ópera de AIX-en-Provence.

É professor de Canto na Academia de Música de Viana do Castelo (AMVC) e Instituto Politécnico de Bragança (IPB).

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Ángel González
piano

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Ángel González Casado nasceu em Madrid, cidade onde conclui o Curso Superior de Piano no Real Conservatorio Superior de Música de Madrid, na classe do Prof. Manuel Carra, com a classificação máxima. Posteriormente, foi bolseiro do Ministério dos Assuntos Exteriores Austríacos para aperfeiçoar os seus estudos na Hochschule für Musik und Darstellende Kunst, em Graz, com o Prof. Sebastian Benda.

Ao longo da sua formação, participou em várias masterclasses, trabalhando com pianistas de renome internacional, tais como: Edith Picht-Axenfeld, Elza Colodin, Charles Spencer, Ilan Rogoff, António Baciero, Paul Badura Skoda, Noel Flores, Alexander Satz, Peter Efler, Ivan Moravec e Música de Câmara com o Trio Atenberg, entre outros.

Em 1989, obtém o Prémio "Andrés Segovia - José Miguel Ruiz Morales" no "Curso Internacional de Música Española: Música en Compostela". Em 1991, no mesmo curso, recebe o Prémio "Luis Coleman".

Ao longo da sua carreira musical realiza recitais de piano, concertos de música de câmara e concertos com orquestra em Espanha, Portugal, França, Itália, Alemanha, Grécia, Hungria, República Checa, Eslováquia, Áustria, E.U.A, Brasil, Bolívia, Cuba, México, Marrocos e Moçambique. Fez recitais em diversas salas de renome internacional, tais como: Bösendorfer Saal e Alte Rathaus, em Viena; Sala Maria Callas, no Conservatório de Atenas; Teatro Smetana, em Praga; Teatro São Carlos, em Lisboa; Auditorio Nacional de Madrid; Auditorio de Galicia, em Santiago de Compostela; Abravanel Hall, em Santa Barbara - Califórnia; Teatro Avenida, em Moçambique e Teatro Nacional de La Habana, em Cuba.

Nos últimos anos, tem-se dedicado regularmente ao acompanhamento de cantores, em master-classes, cursos e recitais de canto e piano, colaborando com urn leque variado de professores de canto, nomeadamente: Ana Hässler, António Salgado, Cecília Fontes, Fernanda Correia, Filipo Morace, Gundula Janowic, Ilde Zadeck, José Oliveira Lopes, Lena Lootens, Maja Urbanek Pat Mac Mahon, Rudolf Piernay, Silvia Mateus e Rui Taveira. Trabalha assiduamente como correpetidor de ópera. Disso são exemplo as produções de: 'Dido e Eneias, 'La serva padrona', 'Le nozze di Figaro', 'Don Giovanni', 'Betulia liberata', 'Der Schauspieldirektor', 'Così fan tutte', 'Rita', 'Un marie à Ia porte', 'La Bohème', 'Drei Groschenoper', 'Amor de Perdição', '0 Doido e a Morte', entre outras.

Foi docente em diferentes conservatórios e escolas de música de ensino superior, tais como: Conservatório Superior de Santiago de Compostela, Conservatório Superior de Salamanca, Conservatório Professional de Lalín (Pontevedra), Conservatório Regional de Vila Nova de Gaia, Escola Profissional de Música de Viana do Castelo e Universidade Católica do Porto. Foi professor convidado e pianista acompanhador do “Festival Internazionale di Musica da Camera dell'Adriático", em Termolli, Itália e no Projeto Xiquitsi (Primeira Orquestra Juvenil Africana), em Moçambique. Actualmente é Pianista Acompanhador na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto.

Pretendemos dinamizar o panorama português da ópera.



"(...) O vosso grupo prima pela qualidade dos seus membros. O projeto acerta em cheio naquilo de que o país precisa. Votos de muito êxito! "
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Mário Vieira de Carvalho

As nossas produções

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Rita

G. Donizzeti

Ópera cómica | Duração: 60 minutos

Rita é uma temperamental viúva dona de uma pensão e…do seu novo marido, Beppe. O equilíbrio do lar altera-se com a chegada de um hóspede, Gasparo, que se descobre ser o marido que se pensava morto num naufrágio. Divertida, dinâmica, 'Rita' é, sobretudo, uma hora de boa disposição.

Fotos: © Filipe Barreira

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O 66

J. OFFENBACH

Ópera cómica | Duração: 60 minutos

Quem olha de Estugarda para as montanhas, vê dois ciclistas carregados como caracóis. São Frantz e Grittly, músicos itinerantes que viajam para Estrasburgo por assuntos de família. Quem também os vê e não perde a oportunidade é Berthold, um vendedor ambulante capaz de alugar o céu e vender o mar. É ele que vai revelar a Frantz os números sorteados na lotaria de Viena. Sim, Frantz jogou! Sim, Frantz parece que acertou! Mas… os números da lotaria dão muitas voltas. Muitas voltas, sim,
no verdadeiro sentido da palavra!

Fotos: © Susana Neves

Pomme_d'api

·   Estreia setembro 2018   ·

Pomme d'Api

J. OFFENBACH

Ópera cómica | Duração: 60 minutos

O típico triângulo amoroso adquire aqui ângulos mais agudos, devido... à gravidade da situação. São um tio e um sobrinho que vêm estremecer a já débil geometria da sua casa com a chegada da bela Catherine. E é com ela que chegam momentos impagáveis como o “Trio du Grill” ou a sua famosa ária “J’en prendrai un, deux, trois”. Sucedem-se pedaços de champagne musical, borbulhantes, perante os quais é impossível não sorrir, ou dançar no curto espaço da nossa cadeira. E é destes momentos mágicos que se faz Offenbach!

Imagem: autor desconhecido (1873)  © Domínio público (Wikimedia Commons)

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Fotos Luís Braga Simões (8)
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fotos Paulo Nogueira (48)
fotos Paulo Nogueira (74)
Fotos Luís Braga Simões (1)

Operitivo sem calorias

A ópera é para ser sorvida, mastigada e digerida. Servimos uma brincadeira, um 'Operitivo sem calorias' cujos pratos são grandes êxitos da ópera. Espectáculo intimista, concebido para locais pequenos, que implica proximidade física com o público. Adequado para salões. O público será convidado a escolher de entre um 'menu' de árias, duetos e trios célebres de ópera e ditará a ordem do espectáculo de acordo com o seu “apetite”.

Menu

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Entradas
Donizetti: Tous les trois réunis (A Filha do Regimento)
(Para 3 pessoas)


Pratos principais
Mozart: Der Vogelfänger bin ich ja (A Flauta Mágica)
(Para 1 pessoa)

Mozart: Pa-pa-pa-geno (A Flauta Mágica)
(Para 2 pessoas)

Lehar: Lippen schweigen (A viúva alegre)
(Para 2 pessoas)

Puccini: O mio babbino caro (Gianni Schicchi)
(Para 1 pessoa)

Tosti: A vucchella
(Para 1 pessoa)

Rossini: Tarantella
(Para 2 pessoas)


Sobremesas
Verdi: Libiamo ne' lieti calici (La Traviata)
(Para 3 pessoas)

Rossini: Ziiti, zitti, piano, piano (O Barbeiro de Sevilha)
(Para 3 pessoas)

Fotos: © Luís Braga Simões; © Paulo Nogueira

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festivall'Opera

3 espectáculos em  3 dias
Duração: 60 minutos/espectáculo

Concentramos num só festival três propostas da all'Opera: "Rita", "O 66!" e "Operitivo sem calorias". Trata-se de uma boa opção para um fim-de-semana inteiramente dedicado ao género operático. Ideal para para oferta de ciclos temáticos.

Fotos: © David Rodrigues; © Susana Neves; © Luís Braga Simões

0. Rossini Zitti, zitti, piano, piano (Barbieri di Siviglia) - Cortesia Xiquitsi
1. Puccini quando m'en vo (La Bohème)
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5. Mozart Crudel! Perchè finora (Le Nozze di Figaro)
7. Puccini O Mimi tu più non torni (La Bohème)

Gala de Ópera

Duração: 60 minutos

Ao longo de 400 anos de história, a ópera somou momentos que se tornaram eternos. Cantaroladas no chuveiro, assobiadas na fila da caixa do supermercado, tamboriladas na mesa de um café, essas melodias brotam mesmo de quem nunca foi à ópera. É isso que faz de uma Gala de Ópera um momento de comunicação imediata entre cantores e público. E depois há uma coisa: o sorriso que surge no primeiro acorde já não volta a desfazer-se!

Fotos: cortesia Xiquitsi

Próximos espectáculos!

Venha assistir, conheça as próximas datas.

all'Opera_'Il Maestro di Musica' - Pergolesi_3
all'Opera_'Il Maestro di Musica' - Pergolesi_2
all'Opera_'Il Maestro di Musica' - Pergolesi_1
all'Opera_Pomme d'Api_3
all'Opera_Pomme d'Api_2
all'Opera_Pomme d'Api_1

Fotos: cortesia Xiquitsi / Arturo Sanabria

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